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sábado, 7 de outubro de 2017

SENHORA - D. REGINA - PARTICIPA DO "ENCONTRO" E CRITICA A PARTICIPAÇÃO CRIANÇA EM CENA DE NUDEZ.

Para assistir aos vídeos dê um pause no play de músicas acima
A divulgação de um vídeo em que uma criança aparece mexendo em várias partes do corpo de um homem vivo pelado durante uma exposição no Museu de Arte Moderna (MAM), estimulada pela mãe, é alvo de polêmica nas redes sociais e chocou muitas pessoas. O ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente é claro ao proibir qualquer tipo de exposição de crianças a contextos de conotação pornográfica (artigos 240 e 241). Para muitos, a mera exposição de um órgão sexual já comprovaria o que consta no artigo 240 do ECA que impede “produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança ou adolescente”. Na opinião de Eduardo Tomasevicius Filho, professor de Direito da Criança e do Adolescente na USP, a exibição do órgão sexual masculino a uma menina já poderia ser interpretada como relevante e indevida. Ele recorda que os artigos 74 a 79 do Estatuto mostram uma preocupação do legislador em evitar o contato das crianças com qualquer tipo de pornografia e, portanto, a exposição do MAM estaria violando os princípios da proteção integral da criança e do melhor interesse para a criança. Ele reconhece ainda que esta questão é muito delicada por estarem em conflito a liberdade do artista, da família e o direito da criança. “Eu pessoalmente acho que [nesse caso] a criança não deveria ter acesso”, diz. Segundo ele, nas decisões judiciais o ECA tem sido interpretado de forma a proibir qualquer tipo de exposição precoce à sexualidade.
Fonte: gazetadopovo
SENHORA - D. REGINA - PARTICIPA DO "ENCONTRO" E CRITICA A PARTICIPAÇÃO  CRIANÇA EM CENA DE NUDEZ.

Jonathan Nemer protesta contra exposição do Santander

Convenção Batista aconselha que igrejas e membros fechem suas contas no Santander

Dom Henrique: Não é qualquer porcaria ou comportamento que se pode chamar de arte

Segundo o ACI Digital (04/10/2017), diante dos recentes casos de exposições polêmicas no Brasil, o Bispo de Palmares (PE), Dom Henrique Soares da Costa, criticou a tentativa de destruir o conceito de família até mesmo com coisas aberrantes, advertindo que nem tudo pode ser considerado arte.
“Estamos vendo uma sociedade que vai se desagregando e se degradando. Prepare-se porque vamos ver cada vez mais isso”, lamentou o prelado em um vídeo no qual fala sobre os casos da exposição ‘Queermuseu’, no Santander Cultural em Porto Alegre (RS), e da performance ‘La Bête’, no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo.
No primeiro caso, a exposição ‘Queermuseu – Cartografia da Diferença na Arte Brasileira’, no Santander Cultural, trouxe obras que apresentavam blasfêmias contra símbolos religiosos, como hóstias nas quais escreveram nomes de órgãos sexuais, além de imagens indicando pornografia, pedofilia e zoofilia.
Após mobilização de cristãos nas redes sociais expressando sua indignação e repúdio à mostra, o banco decidiu encerrar antecipadamente a exposição.
Já o segundo caso veio a público com a divulgação de um vídeo da performance ‘La Bête’, no 35º Panorama da Arte Brasileira, no MAM. As imagens mostram o artista Wagner Schwartz nu deitado no chão, o qual podia ser manipulado pelo público. Uma criança, juntamente com uma mulher, se aproxima e toca o homem. Estas cenas logo geraram grande repercussão e muitos sinalizaram que se trataria de um crime por expor a criança a tal situação, além de incitação à pedofilia.
Diante disso, o MAM publicou uma nota afirmando que havia sinalização sobre a nudez na sala onde aconteceu a performance e que a menina estava acompanhada pela mãe. Por sua vez, o Ministério Público de São Paulo anunciou na segunda-feira que abrirá um inquérito civil para verificar a aplicação da classificação indicativa e investigar como foi feito a captação de imagens no ambiente.
Casos como este, segundo denunciou Dom Henrique Soares, refletem a “descristianização da sociedade”. “Boa parte da sociedade já não considera mais Cristo, já não considera que o homem vive diante de Deus. Isso é péssimo, porque quando o homem é sua própria medida, então, tudo é permitido, ele não tem mais critérios absolutos”, afirmou.
Além disso, há um segundo problema que é “uma onda forte de cristofobia, um ódio a Cristo e à Igreja, sobretudo à Igreja Católica”.
“Surge também – indicou o Prelado – a militância da ideologia de gênero, da cultura gay, duas atitudes reprováveis”.
Ressaltando que não se referia às pessoas homossexuais, o Bispo de Palmares assinalou que “é a cultura gay, é a militância gay como ideologia, que quer desconstruir os valores da nossa sociedade”, assim, há “a tentativa de destruir o conceito de família, com coisas até aberrantes”.
Nesse sentido, falou concretamente sobre o caso de ‘Queermuseu’, que “é sacrilégio, é vilipêndio”, por desrespeitar “símbolos de uma religião”, o que “é crime no Brasil e poderia ser punido penalmente”.
Sobre o caso de ‘La Bête’, assinalou que “ali é uma incitação à pedofilia, isso é reprovável, isso é uma amoralidade”. “Uma sociedade sadia não pode aturar, não pode suportar em silêncio”, declarou.
Dom Henrique reforçou que não se trata de arte, pois “a arte não é uma realidade absoluta”. “Se eu fizesse um show matando uma pessoa, isso é arte?”, indagou.
“A arte é arte seguindo alguns critérios. Existem cânones para arte, existe a beleza, que nasce de uma harmonia intrínseca nas coisas, a construção do bem, do diálogo, do belo, da humanização”, acrescentou.
“Não é qualquer porcaria – me desculpe a expressão –, não é qualquer comportamento pervertido e perversor que se pode chamar de arte”.
Diante de fatos como esses, o Bispo expressou que “se salva essa sociedade com famílias que tenham valores, que eduquem seus filhos com valores, e valores cristãos, porque o cristianismo é a base cultural da nossa sociedade”.
Assim, parabenizou as pessoas que, “em nome do bom senso, daquelas coisas que são primárias do senso moral, de decência, de dignidade, gritam contra essas perversões, essas anomalias”.
“Eu fico preocupado sobre o futuro da nossa sociedade, sobre o futuro do Brasil. É o preço de uma sociedade que vira as costas para Deus”, lamentou.
Por isso, exortou todos a estarem atentos e não permitirem que casos como estes se repitam, manifestando-se nas redes sociais, mobilizando-se, acionando a Justiça. “Nós não aceitaremos agressões à cultura e à fé cristã”, concluiu.

Padre Zezinho usou sua página no Facebook para se pronunciar a respeito da polêmica envolvendo uma exposição cultural do banco Santander, cancelada no último domingo após uma onda de protestos católicos nas redes sociais.
Vai ser difícil para o Banco Santander recuperar-se deste desvio ético!
Pessoas éticas nunca resvalam para a esbórnia e para atitudes chulas.
Independem de serem celibatários, casados, ou de se terem definidos por alguém do mesmo sexo. Nem por isso apoiam atitudes vale-tudo. Pessoas éticas têm classe e estabelecem limites para si e para os outros que tentam invadir sua privacidade.
O caso da exposição QUEER, que pelo título da exposição mostra que importaram algo que vem de fora é mais um tipo de colonização ideológica a serviço do capital e de uma esquerda doidivanas que visa o lucro ou a ideologia. E não esqueçamos que há direitistas que também embarcam em tudo que dá lucro!
Os curadores, cujos nomes até agora permanecem no anonimato, aparentemente buscavam expor o vale-tudo da sexualidade. Queriam o quê! Que o povo brasileiro os aplaudisse porque brasileiro é um povo avançado?
Mais uma prova de que no Brasil está valendo tudo: corrupção política, financeira, assaltos em plena luz do dia, orgias de distribuição de vantagens partidárias e ultimamente quase nudez nas ruas e nas praias, além cenas de bate-bocas lamentáveis no congresso e no judiciário! Acabou a dignidade nos altos e nos baixos escalões da sociedade.
Quem apoia o vale-tudo mostra o vale-nada em que vive.
Busca-se sacramentar qualquer tipo de comportamento sob o disfarce de liberdade de expressão. E, se alguém discorda, é carimbado com o apelido de retrógrado, ultraconservador, como se isso fosse crime de lesa-pátria. Roubar milhões ou bilhões também é! E é muito mais.
Que tal se começássemos a chamar de pessoa retrógrada quem restaura a selvageria de costumes e luta por restaurar as sociedades da Grécia e de Roma onde permitia quase tudo em público e onde a privacidade quase desapareceu!
Quem tenta restaurar costumes há milênios tidos como abomináveis, avançado é mais retrógrado do que pensa ser! É um banco que patrocina esse tipo de vanguarda deve começar a cuidar da sua retaguarda financeira.
Perder 100 a 200 mil correntistas não é sucesso para qualquer diretoria!
Fonte:filhosdedeus.blog.br

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